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Índex Matemática Financeira

EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS

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Os problemas de quivalência de capitais a juros compostos são facilmente resolvidos com a utilização do esquema de fluxo de caixa, como já dissemos anteriormente. Para resolver um problema, escolhe-se uma época focal ( a juros compostos, pode ser qualquer época, preferencialmente aquela que tiver maior número de setas encimadas) e converge-se todos os pagamentos ou recebimentos para aquela época, mediante os fatores de capitalização (1+i)^n ou descapitalização (1+ i)^-n, conforme o caso, numa mesma época, os capitais têm que ser equivalente. Os pagamentos ou recebimentos referentes à 1ª , modalidade devem ficar juntos, num membro da equação. os outros, referentes à 2ª, modalidade, devem ficar juntos, no outro membro da equação.

EXEMPLO

Uma empresa recebe como empréstimo a importância de R$ 230.000,00 para ser paga 6 meses após, a juros compostos, à taxa de 5% a.m. Um mês depois de efetivada a operação, a empresa propõe, liquidar a dívida, mediante 3 pagamentos: o primeiro, imediatamente, no valor de R$ 80.000,00 e mais dois iguais: um 2 meses após o 1° , e o outro 3 meses após o 2°. Calcular o valor dos pagamentos iguais.





CONVENCIONAL

230000 (1 + 0,05)^6 = 8000 ( 1 + 0,05)^5 + P (1 + 0,05)^3 + P

Então:P = R$95530,72


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